Antônio Carlos Miguel cura a derrota para o Manchester City na plateia lotada da Arena Jockey

Como uma entidade, longos cabelos brancos soltos, Maria Bethânia bethaniou como sempre. Ela, seis músicos e, em alguns momentos, a participação especial de Tim Bernardes, o paulistano branquelo e magrelo que tem um quê de Lupicínio pop.

Por uma hora e meia, canções, sambas de roda serviram também como injeção de ânimo no público que lotou a Arena Jockey na noite de ontem.





Belo fecho também para o espaço, que ainda terá o DJ David Guetta na virada do ano, para só voltar no último trimestre de 2024.
Deu até para superar a derrota previsível para o time dos Emirados. Previsível mas não precisava entregar antes do primeiro minuto.
Mais sobre Bethânia em algumas fotos e no trecho de “Amor de índio“ que subo junto.

PS: Atualizei a edição fotográfica, agora mais ecumênica, como a cantora é. Sem religião de berço, estava me incomodando a inicial, e parcial, que fiz no celular, mais cedo, enquanto aguardava o eletricista que solucionou o problema na bateria do fusca largado na noite de ontem em uma rua movimentada do Leblon.
